30 de abr. de 2010

Seminários Técnicos do CEPEC – 2010

 (Auditório do CEPEC – Início 9:00 h.)

Data
Tema
Prelecionista(s)
28-MAI
Manejo de doenças em sistemas agroflorestais
Edna Dora (CEPEC/SEFIT)
18-JUN
Agroenergia e desenvolvimento das regiões produtoras de cacau – Ações da CEPLAC
Jonas de Souza (CEPEC/SEFOP)
30-JUL
Atualidades e Perspectivas do uso de indutores de resistência em cacaueiros
Raul Vale e Deraldo Vieira (CEPEC/SEFIS)
27-AGO (2)
Proposição de uma estratégia de mercado para o cacau brasileiro
Almir Martins dos Santos (CEPEC/SESOE)
Pós-colheita para obtenção de cacau fino
Neyde A Pereira e Carlyle Matos (CEPEC/SETEA)
24-SET
Seleção e produção de abelhas rainha do gênero Apis
Ediney Magalhães (CEPEC/SECEN)
29-OUT
Uso de espécies silvestres no melhoramento genético do cacaueiro
Ronaldo Carvalho Santos (CEPEC/SEGEN)
26-NOV (2)
Visita técnica à República dos Camarões
Milton Conceição e Ivan Costa (CENEX)
 A cabruca é um sistema agroflorestal produtivo?
Dan Lobão (CEPEC/SERAM)

Obs: - Cada seminário terá duração de 45 min., seguido de  20 min. para discussão com a Plenária.

         - Poderão ocorrer alterações em Temas / Datas programadas (www.ceplac.gov.br ).


(1)  Abertura da Programação dos Seminários Técnicos com o Repasse sobre a 16a Conferência Internacional Pesquisa em Cacau, na exposição dos pesquisadores Adonias Castro Filho, João Louis Pereira, Dan Lobão, George Sodré, José Basílio Leite, Karina Gramacho, Uilson Monteiro. Tempo previsto de 1:50 h, mais participação da plenária;
(2)  Dias com duas apresentações (27-agosto e 26-novembro) de 35 minutos cada, mais participação da plenária.

28 de abr. de 2010

Concurso Professor Adjunto em Fitopatologia na UFMG - Montes Claros

Divulgamos o Concurso Público para Professor Adjunto em Fitopatologia no Instituto de Ciências Agrárias (ICA) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Campus de Montes Claros.

As informações podem ser acessadas na página do ICA-UFMG (
www.ica.ufmg.br).



Unidade Instituto de Ciências Agrárias
Número de vagas 01 (uma)
Área de conhecimento
Bacteriologia de Plantas e Fitonematologia
Regime de trabalho Dedicação Exclusiva
Ti t u l a ç ã o Graduação em Agronomia, Engenharia Florestal ou Biologia, Doutorado em Agronomia - Fitopatologia.

Inscrição Período de Inscrição 30 (trinta) dias a partir da publicação do Edital.
Local (endereço e horário)
Secretaria Geral do Instituto de Ciências Agrárias.
Av. Universitária, 1000 - Bairro Universitário - Montes
Claros/MG. Horário: das 08:00 às 11:00 e de
14:00 às 16:00h, nos dias úteis.
Início do concurso 45 (quarenta e cinco) dias após o término das inscrições.
Tipos de prova Prova de Títulos; e Prova Didática, com argüição oral

2. DAS VAGAS:
O concurso visa ao provimento das vagas especificadas no
Quadro 1 deste edital.
3. DA REMUNERAÇÃO:
A remuneração inicial será composta pelo Vencimento Básico,
Retribuição por Titulação (RT) e Gratificação Específica do
Magistério Superior (GEMAS), conforme apresentada na Tabela abaixo.
Tabela referente à remuneração do Cargo
Classe Regime Remuneração
Adjunto DE R$ 6.722,85
20 hs R$ 2.282,23
4. A INSCRIÇÃO:
4.1. O prazo de inscrição terá início a partir do 5o- dia de
publicação deste Edital.
4.2.Caso o início do período da inscrição se dê em dias não
úteis ou feriado, a inscrição terá início no dia subsequente.
4.3. As inscrições deverão ser realizadas no local, horário e
período especificados no Quadro 1 deste edital.
4.4. Valor da taxa de inscrição para a vaga de Professor
Adjunto: R$ 57,00 (cinqüenta e sete reais) em Regime de Trabalho de
20 horas semanais; e R$ 168,00 (cento e sessenta e oito reais) em
Regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva, paga no Banco do
Brasil S/A, por meio de Guia de Recolhimento da União - GRU, na
Conta Única: 170500-8, Agência: 4201-3; Código:
1530621522928883-7.
EDITAL

23 de abr. de 2010

Divulgação do GEAFIP e palestra Dr. Laurence Madden/OSU


Prezados professores e alunos, o Grupo de Estudos Avançados em Fitopatologia (GEAFIP) vem por meio desta, convidar a todos para participarem da palestra Tópicos em Epidemiologia de Doenças de Plantas concedida pelo Dr. Laurence Madden, professor da Ohio State University, EUA. A palestra será realizada por meio de videoconferência no dia 26 de abril (segunda-feira) às 11:00 horas no anfiteatro da Fitotecnia. Neste mesmo dia será realizado a divulgação do GEAFIP às 10:00 horas. Desde já, o grupo agradece e conta com a participação e colaboração de todos.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOPATOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

*Fonte: GEAFIP

22 de abr. de 2010

43° Congresso Brasileiro de Fitopatologia


Apresentação:



Mato Grosso abrirá suas portas para o 43º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, a ser realizado no período de 15 a 19 de agosto de 2010, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá/MT, em uma promoção da Sociedade Brasileira de Fitopatologia, e realização da Embrapa, UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), IFMT (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso), Univag - Centro Universitário e Fapemat.
Dentro dos fatores de produção agrícola manipulados pelo homem para atingir índices satisfatórios de produtividade, a ocorrência de doenças é um dos mais limitantes, em função das dificuldades para seu diagnóstico e conseqüente aplicação de medidas de controle. Considere-se ainda a forte natureza biótica da doença, envolvendo a íntima correlação entre microrganismos fitopatogênicos e seus hospedeiros vegetais em associação a fatores pouco controlados pela ação do homem. Assim, o equacionamento deste fator torna-se dependente do conhecimento e da aplicação de tecnologia comprovadamente eficiente e com alta aplicabilidade às condições dos diversos sistemas de produção agrícola.
O manejo adequado de doenças de plantas envolve todos os segmentos ligados às atividades agrícolas, desde a indústria de insumos (sementes, nutrientes e corretivos), de agroquímicos (fungicidas, antibióticos, nematicidas, indutores, inseticidas, herbicidas e reguladores hormonais), de implementos agrícolas terrestres e aéreos, de equipamentos de precisão, de material de laboratório, da indústria de softwares, e de cerca de 30 mil profissionais das áreas de ensino, pesquisa e extensão, direta ou indiretamente ligados à Fitopatologia no Brasil.
A forma mais dinâmica e abrangente para a difusão e discussão de resultados de pesquisa em Fitopatologia, para o estímulo à formação de mão de obra altamente qualificada e para o alinhamento das atividades de pesquisa, ensino e extensão em Fitopatologia com as reais necessidades do setor produtivo é através da realização do Congresso Brasileiro de Fitopatologia.

21 de abr. de 2010

Uso de marcadores moleculares em genética de populações de fitopatógenos

*Olivera, S.A.S


Desde a pré-história os seres humanos teem modificado o ambiente e espécies vegetais, interferindo assim nos processos evolutivos que envolvem esses organismos. Plantas dentro de agroecossistemas ou mesmo em sistemas naturais, estão expostas a diversas espécies de patógenos, agrupados em populações, com diferentes graus de diversidade genética. As mudanças nos ecossistemas agrícolas estão relacionadas com a introdução de variedades resistentes, aplicação de fungicidas, fertilizantes, irrigação e rotação de culturas. Em fitopatologia o objetivo final deve ser determinar quais fatores influenciam em maior número à evolução do patógeno, e como estas forças evolutivas interagem para determinar a composição genética e o potencial evolutivo das populações de patógenos, justificando assim, o estudo de genética de populações. A mensuração destes processos é possibilitada através dos marcadores moleculares, que exploram locos polimórficos e a freqüência dos alelos no genoma do patógeno. O principio dos marcadores moleculares é a eletroforese, podendo estar relacionado com marcadores bioquímicos como as isoenzimas (diferentes formas de uma mesma enzima e de mesma função), restrição e hibridização de seqüências de DNA como o RFLP (utilização de enzimas de restrição, separação por eletroforese, Southern blot e hibridização de DNA com sonda radioativa), e minissatélites que exploram os locos VNTR, além de métodos baseados em PCR, como o RAPD (utilização de primers de seqüência arbitrária), microssatelites (seqüências de 1-6 nucleotídeos repetidos em tandem), AFLP (utiliza-se enzimas de restrição associadas à ligaçõs de adaptadores e amplificação), e SCAR (primers de seqüência especifica). O conhecimento das determinantes evolutivas (mutação, sistema de reprodução, fluxo gênico, seleção e deriva genética), em associação a estudos epidemiológicos leva a um maior entendimento dos processos populacionais que podem contribuir para um melhor manejo das doenças


Referências Bibliográficas

BOCK, C. H.; THRALL, P. H.; BURDON J. J. Genetic structure of populations of Alternaria brassicicola suggests the occurrence of sexual recombination. Mycological Research, Cambridge, v. 109, n. 2, p. 227-236, 2005.

BORÉN, A.; CAIXETA, E. T. Marcadores Moleculares. Viçosa: UFV, 2006. 374 p.

BRONDANI, C.; BRONDANI, R. P. V.; GARRIDO, L. R.; FERREIRA, M. E. Development of microsatellite markers for the genetic analysis of Magnaporthe grisea. Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 23, n. 4, p.753-762, 2000.

KLEWER, A.; LUERBEN, H.; GRAF, H.; SIEMENS, J. Restriction fragment length polymorphism markers to characterize Plasmodiophora brassicae single-spore isolates with different virulence patterns. Journal of Phytopathology, Blackwell Wissenschafts- Verlag, Berlin v. 149, p. 121-127, 2001.

MACDONALD, B. A. The population genetics of fungi: tools and techniques. Phytopathology. St. Paul, v. 87, n. 4, p. 448-453, 1997.

MILGROOM, M. G. The synthesis of genetics and epidemiology: contributions of population biology in plant pathology. Journal of Plant Pathology, Pisa, v. 83, p. 57-62, 2001. (Special issue)

MULLER, M. V. G.; SAND, S. T. V. D.; GERMANI, J. C. The use of RAPD to characterize Bipolaris sorokiniana isolates. Genetics and Molecular Research, Ribeirão Preto, v. 4, n. 4, p. 642-652, 2005.

NOZAKI, M. H.; CAMARGO, M.; BARRETO, M. Caracterização molecular através da técnica de fAFLP de isolados de Diaporthe citri. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 2, p. 147-150, 2006.

RIOS, P. R. P.; SILVEIRA, E. B.; MARTINS, L. S. S; SILVA NETO, E. B.; GOMES, A M. A. Caracterização de isolados de Colletotrichum lagenarium de pepino com base em marcadores isoenzimáticos. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 4, p.729-733, 2004.

SHARMA, M.; GUPTA, S. K.; SHARMA, T. R. Characterization of variability in Rhizoctonia solani by using morphological and molecular markers. Journal of Phytopathology, Blackwell Verlag- Berlin v. 153, n. 7-8, p. 449-456, 2005.

VALVERDE, A.; HUBERT, T.; STOLOV, A. DAGAR, A.; KOPELOWITZ, J.; BURDMAN, S. Assessment of genetic diversity of Xanthomonas campestris pv. campestris isolates from Israel by various DNA fingerprinting techniques. Plant Pathology, Berlin, v. 56, p. 17-25, 2007.

19 de abr. de 2010

V Reunião Brasileira sobre Indução de Resistência em Plantas e X Simpósio de Controle de Doenças de Plantas.

A ser realizado pela Universidade Federal de Lavras - UFLA, com Organização do Departamento de Fitopatologia - DFP e do Núcleo de Estudos em Fitopatologia - NEFIT. Ocorrerá nos dias 14, 15 e 16 de setembro de 2010 no Salão de Convenções da UFLA.

Mais informações poderão ser obtidas no site do evento: http://www.nucleoestudo.ufla.br/nefit

17 de abr. de 2010

Phytopathology, or Plant Pathology:


The Study of Diseases of Plants

Using Plant Pathology to Grow Better Plants 
Plant pathology is an interdisciplinary science that includes knowledge of botany, microbiology, crop science, soil science, ecology, genetics, biochemistry, molecular biology, and physiology. Most plant pathologists have master's and doctoral degrees and are employed by colleges and universities, state and federal government agencies, industrial firms, international institutes; and as private practitioners. See ourCareers In Plant Pathology area for more information on the exciting and changing field of plant pathology.

Understanding and Managing Plant Diseases
Plant diseases are caused by living organisms (called pathogens) such as fungi, bacteria, viruses, nematodes, phytoplasmas, protozoa, and parasitic plants; and by nonliving agents such as air pollutants, nutrient imbalances, and various environmental factors. New diseases and changes in existing pathogens remain a constant threat to our forests, food and fiber crops, and landscape plants. Development of new and innovative ways to control plant diseases is a constant challenge for plant pathologists. Plant diseases may be managed by altering the host plant, the pathogen, and/or the environment. Examples include growing resistant plant varieties, planting pathogen-free seed or stock, applying a biological control agent, modifying environmental conditions to decrease disease, and using plant medicines that inhibit or kill the pathogen without harming the plant or the environment.

II Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária


(15 abr) Amanhã é dia de sorteio de inscrições para a Conferência. Você já se associou ao grupo II Conferência para Defesa Agropecuária?

(13 abr) Inscreva-se na Conferência até 26 de abril, com valores diferenciados.

(10 abr) "Uma visão de futuro para a defesa agropecuária", confira o artigo do secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Gilman Viana, publicado jornal Estado de Minas, sobre a Conferência.

(05 abr) Veja programação preliminar da Conferência.

(01 abr) Confiram os ganhadores das inscrições para a II CNDA, clicando aqui.

(30 mar) Todos os participantes do Grupo II CNDA estarão concorrendo a 20 inscrições para a II Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária. Serão sorteados 5 membros/sorteio nas seguintes datas: 1/04, 9/04, 16/04 e 20/04. Os resultados serão divulgados no Grupo II CNDA. Acompanhe!

14 de abr. de 2010

Fitopatologia: Ensino em uma visão holística




O ensino da Fitopatologia requer conhecimentos de várias outras disciplinas, as quais constituem pré-requisito para que o aluno possa se matricular na disciplina que ensina o manejo das doenças de plantas.

Não obstante tal situação, foi-se o tempo em que decorar nome de agentes causais de doenças de plantas era fator fundamental no processo de aprendizagem. Em contrapartida, os conhecimentos gerados pela Biologia, Botânica, Fisiologia Vegetal e outras disciplinas, essenciais para o aprendizado da Fitopatologia, não recebiam a ênfase necessária no contexto do processo de ensino e aprendizagem.

Isso posto, convém ressaltar que, o professor no momento em que aborda um determinado tema, como por exemplo: "ambiente e doenças de plantas", deve estimular o aluno a pensar de modo transdisciplinar (entre e dentro), deixando de lado o disciplinar e além disso adicionar boa dose de uma visão holística.

Combater e/ou manejar a causa em detrimento da consequência é o "X" da questão. Veja por exemplo a incidência do fungo Colletotrichum gloeosporioides no maracujazeiro. Normalmente a incidência se dá em condições ambientais de temperaturas altas durante o dia com a presença de chuva ou orvalho durante a noite (causas ambientais) e devido a plantas que estão nutricionalmente frágeis. Examinando-se a causa,medidas de manejo integrado tornam o controle mais eficiente do que simplesmente recomendar a aplicação de um produto "A" ou "B".